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Conversa por Categoria?

Lemos no site da ADUSP (http://www.adusp.org.br/index.php/campanha-salarial-2014cs/1988-zago-recebe-docentes-e-servidores-em-ribeirao-preto-mas-tergiversa-quanto-a-nova-negociacao) que o reitor Zago quis conversar por categoria – contrariando a própria organização de uma greve unificada. Moral da história, “posso conversar, mas do meu jeito”.

Conversar por categoria foi uma estratégia. Tem-se a esperança de que as reivindicações se mostrem fracas, irreais ou irrelevantes; pensa-se no interior de cada perspectiva (com os funcionários falo tal aspecto de interesse para eles, com docentes, tal,  e com alunos, tal), de modo que cada um saia com uma impressão até diferente daquilo que esperava. A própria presença do reitor como autoridade e acadêmico poderiam ameaçar a posição de diálogo, mais pelo aspectos simbólico e psíquico do que real.

Porém, ainda tenho dúvidas de que Zago tenha sido “truculento com as mulheres”, como disse Fernando Tremura. Tal declaração é indefensável, mas pode se tomar como verdade, simplesmente pelo fato de haver diversas lutas de mulheres no interior da universidade. Se for mentira, não temos como dizer outra coisa, a não ser que “fica difícil aceitar uma pessoa manipuladora”.

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